Este espetáculo foi adiado por motivos de ordem técnica e logística, segundo o município da Sertã.
O espetáculo será integrado num próximo ciclo de programação cultural em rede do projeto Caminhos.
Bernardo Alves
Bernardo Alves é natural do Estreito, uma aldeia da Beira Baixa abraçada por uma vasta mancha de pinheiro bravo e paisagens imponentes.
Desde os 13 anos que mantém o hábito de tocar e cantar com a sua guitarra na casa dos seus pais. Inspirado em Caetano, Rui Veloso, João Gilberto, Carminho, António Zambujo e tantas outras referências da música cantada em português, começou a compor cedo e a ambicionar alcançar os palcos mais emblemáticos do país. Embora com um percurso musical ainda recente, teve já experiências de relevo. Num arranque de carreira, conta já com participação no projeto “Música Portuguesa a Gostar Dela Própria”, no programa da rádio MegaHits “Home Music Sessions” e já cantou em eventos com a participação de Carlão, Júlio Pereira, Emmy Curl, Miguel Calhaz e Fernando Alvim.
Gostava de um dia chegar ao Coliseu, diz.
Sebastião Antunes & Quadrilha
Sebastião Antunes é natural do concelho de Castelo Branco.
Mentor do grupo que viria a ser conhecido como Quadrilha, tem na sua génese a tradição portuguesa.
A Quadrilha vai fazendo histórias que reforçam a crença numa terra que tem tudo para nos dar.
Falam dos homens do mar e das suas crenças, das gentes da terra e das suas lendas, das histórias contadas à lareira, das sortes, da lua e dos encantos da noite.
Reconhecendo a importância de fazer chegar a música popular aos mais jovens, Sebastião Antunes diz que “é muito importante que os jovens se identifiquem com a sua música e, acima de tudo, que sintam que é algo que lhes pertence”.
Ao vivo, o espetáculo da Quadrilha é tradição, alegria e emoção.