Emídio é nome de ilusionista. É nome de diabo, de pirulito, de homem em fuga, de artista. Emídio é nome de avô e é também nome de avó, e de um amor que foi uma espécie de fé. EMÍDIO é o que nos conta o seu neto-escritor. É um trabalho sobre a memória, sobre o engano, sobre a arte, sobre os limites da ficção. E é sobre contar uma mentira da melhor maneira possível para que se torne a mais bela das verdades. Se estou aqui. Se estou aqui a contar esta história que partiu vidas em pedaços.
Se estou aqui é porque queria mesmo contar esta história. Contar uma história é uma tarefa infinita.
Bilhetes disponíveis na Biblioteca Municipal António Botto; Welcome Center de Abrantes e no MDF – Museu Metalúrgica Duarte Ferreira.